06.07.22

Doações da campanha Troco Solidário da Drogaria São Paulo ajudarão o Martagão

Doações da campanha Troco Solidário da Drogaria São Paulo ajudarão o Martagão

Com o compromisso de ajudar a transformar a realidade de milhares de crianças e adolescentes assistidos pelo Martagão Gesteira, a Drogaria São Paulo lançou a campanha ‘Troco Solidário’ para arrecadar fundos para o Hospital. A iniciativa, que reforça o papel social da companhia, acontecerá em todas as lojas da Drogaria São Paulo que atuam no estado.

“Nós sempre nos empenhamos em ações com o Martagão Gesteira, desde a arrecadação de agasalhos a produtos de higiene beleza, pois sabemos do trabalho sério e fundamental que eles desenvolvem junto à população baiana”, ressalta a gerente regional da rede, Verônica Serretti.

As pessoas que se identificam com a causa do hospital podem participar do canal de doação voluntária da marca e ajudar as mais de 80 mil crianças que são atendidas anualmente na Instituição. Basta, após a compra, manifestar o desejo de doar o troco para o Martagão.

De acordo com o gerente de Captação de Recursos do Martagão, Felipe Feitosa, essa parceria expande, ainda mais, as possibilidades dos baianos poderem ajudar o hospital. “É uma ação extremamente importante que visa a contribuir para a manutenção do hospital filantrópico, que atende crianças de todo o estado, além de estimular, na população, a cultura da doação”, afirma. Para participar é fácil: basta, na hora da compra, o cliente manifestar interesse em doar o seu troco, em qualquer unidade da rede de drogarias na Bahia.

O valor arrecadado na ação do ‘Troco Solidário’ ajudará a manter os atendimentos de média e alta complexidade para o público infanto-juvenil não só de Salvador, mas de toda a Bahia, que busca por serviços em mais de 28 especialidades médicas, como oncologia, neurologia e cardiologia.

A operadora de calçados Maria Cremilda dos Santos é mãe de Émilly, de 15 anos. Moradoras de Jequié, elas vieram para o Martagão para que a adolescente pudesse extrair um tumor. “Os profissionais receberam a gente bem, finalmente conseguimos a cirurgia. Se não tivéssemos encontrado o atendimento aqui, não sei o que seria. Tentamos em outros lugares por um ano, mas não tivemos sucesso”, desabafa.

A autônoma Tatiane Pereira, mãe do pequeno Jhonata, de 8 anos, também garante que, sem os serviços do hospital, ela não teria condições de custear, atualmente na rede privada, o acompanhamento com um pediatra para investigar um déficit de atenção do filho, que há cinco anos é assistido pelo Martagão. “Nosso primeiro contato lá, foi para a realização de uma cirurgia de fimose. Então, este tipo de iniciativa é muito importante para que outras crianças, assim como o meu filho, possam ser amparadas”, declara. Ela reforça a necessidade de apoiar o hospital.  “Existe muita gente que precisa desses atendimentos”.