Esperança e cura para famílias baianas
80% são as chances de cura de crianças e adolescentes transplantadas, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA.
Há 2 anos, a família da pequena Megan se deparou, após fortes dores nas pernas e febre contínua, com um diagnóstico que assustou os pais: neuroblastoma, um tipo de câncer raro que estava em um nível avançado. Diante do quadro, ela que tem apenas 5 anos, precisava de um transplante de medula óssea (TMO).
O TMO é um procedimento vital para crianças que enfrentam doenças graves e que necessitam de uma nova chance de vida. E, graças ao Hospital Martagão Gesteira, a família de Megan, de São Sebastião do Passé, não precisou lidar com ainda mais um problema que muitas famílias confrontaram no passado: a distância, que além de gerar custos extras, causava distanciamento do convívio familiar, uma vez que antes era preciso viajar para outro estado para realizar esse tipo de tratamento.
Esse é só o começo da história de Megan, confira essa e outras histórias no Jornal do Doador.