A cardiopatia infantil refere-se a uma variedade de condições cardíacas congênitas ou adquiridas que afetam crianças desde o nascimento até a adolescência. Essas condições podem envolver anormalidades na estrutura do coração, nos vasos sanguíneos ou nas funções cardíacas. A cardiopatia infantil é uma área complexa e abrange uma ampla gama de distúrbios, desde defeitos cardíacos simples até condições mais graves que requerem intervenção médica imediata.
Os defeitos cardíacos congênitos ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem envolver problemas no septo (a parede que separa as câmaras do coração), nas válvulas cardíacas, ou nos grandes vasos sanguíneos que saem do coração. Estes defeitos podem afetar o fluxo sanguíneo normal, resultando em sintomas que variam de leves a graves.
A avaliação diagnóstica da cardiopatia infantil envolve uma combinação de exames físicos, testes de imagem, como ecocardiograma, e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como cateterismo cardíaco. O tratamento pode incluir monitoramento contínuo, medicamentos, cirurgia corretiva ou intervenções minimamente invasivas, dependendo da natureza e gravidade do problema cardíaco.
A abordagem multidisciplinar é crucial para o manejo eficaz da cardiopatia infantil, envolvendo cardiologistas pediátricos, cirurgiões cardíacos pediátricos, anestesistas, e outros profissionais de saúde especializados. O acompanhamento de longo prazo é frequentemente necessário, pois algumas condições exigem cuidados ao longo da vida.
Nos corredores do Hospital Martagão Gesteira, testemunhamos histórias de coragem que inspiram e comovem. Os pais, muitas vezes, tornam-se verdadeiros pilares de força, enfrentando jornadas médicas complexas com amor inabalável.
A medicina pediátrica cardíaca não é apenas sobre diagnósticos e procedimentos; é sobre proporcionar qualidade de vida, celebrar cada pequena vitória e apoiar esses pequenos corações em sua jornada.
Temos a história do pequeno Théo, que com apenas 2 aninhos, enfrenta uma cardiopatia congênita, síndrome de down e uma má formação de via aérea intermediária. Desde o primeiro mês de vida, ele é paciente do Martagão, onde já passou por 3 cirurgias cardíacas.
Na última intervenção, Théo enfrentou complicações, com duas paradas cardiorrespiratórias e crises convulsivas. Mas, com uma força incrível, nosso guerreirinho superou esses desafios. Após 2 meses na UTI, agora ele está na enfermaria e continua sua batalha pela vida, apresentando melhoras notáveis.
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